segunda-feira, 24 de setembro de 2007

PROTETORA VEM AÍ

Como parte principal das comemorações do centenário do Jockey Club do RGS, no próximo dia 7 será realizada mais uma edição do GP Protetora do Turfe, em 2.200m, pista de areia. É um dos clássicos mais tradicionais e importantes do calendário da entidade gaúcha, atrás apenas do GP Bento Gonçalves e se reveste de importância ainda maior este ano, porque se trata da festa dos 100 anos de nosso clube turfístico. Por isso, o ganhador receberá R$ 22.000,00, graças ao patrocínio da empresa Codere, parceira do JCRGS. Fala-se, inclusive, na vinda de cavalos de fora que viriam abrilhantar a prova. Seriam eles, Lord of Tijucas, procedente de São Paulo, com o jóquei W. Freitas, também vindo da Paulicéia e Fort Bird, do Paraná, como seu piloto, L. Chimenes. São nomes de peso para enfrentar com grande chance a cavalhada local, onde pontifica Orient Inexplicable, que vem de ganhar a prova Desafio dos Cem Anos. A comissão de corridas espera entre 10 e 15 inscrições no Protetora e a programação iniciará às 13:30h. Se estima que o GP será corrido por volta das 18 horas. Com uma mãozinha da imprensa, o sucesso de público e nas apostas estará garantido.

A POLLA EM PALERMO

No dia seguinte ao nosso Protetora, ou seja, no sábado, 8 de setembro, Palermo realizará o Gran Premio Polla de Potrancas em 1.600m, prova que abre a Tríplice Coroa Nacional Argentina. Não tem, no calendário portenho, a mesma importância do que o nosso Protetora do Turfe, mas nada menos que 20 potrancas se pré-anotaram para disputá-la. Chamou atenção esse número inusual de concorrentes e sobretudo a premiação estipulada pelos dirigentes do Hipódromo Argentino de Palermo S.A. Fixaram em 310 mil pesos, a bolsa da prova, cerca de 100 mil dólares. Esse número é atrativo em qualquer lugar do mundo e seria covardia compará-lo com o que distribuiremos em nosso GP. E sabem a razão maior dessa diferença? As maquininhas, os caça-níqueis e outras modalidades de jogo instaladas no próprio hipódromo de Palermo. O lucro gerado, rende altos impostos ao governo da Capital Federal e financia o turfe que, justamente por isso, vive hoje uma fase de invulgar esplendor. O exemplo está aí. É só copiá-lo.

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